No penúltimo andar do Mirante do Vale, o prédio mais alto de São Paulo, fica o Andar 43, um escritório que está sendo tomado por espécies da Mata Atlântica e oferece a oportunidade que os visitantes se hospedem.
A intervenção “A Selva que nos Escapa – Um Pedaço da Mata Atlântica” busca trazer um refúgio de mata nativa para o coração de São Paulo.
Ficamos hospedados no Andar 43 para conhecer e viver essa experiência imersiva que A Selva que nos Escapa proporciona, continue lendo para saber como foi.
Par navegar na matéria clique nos tópicos abaixo.
- O que é o Andar 43?
- O que é “A Selva que nos Escapa” ?
- Manutenção da mata nativa em um bloco de concreto
- Cada planta colocada em seu lugar favorito
- Móveis garimpados no Mirante do Vale
- Anhangá e a Fauna Perdida
- Experiência de Hospedagem no Andar 43
- Experiência Fotográfica no Andar 43
- Estrutura do Andar 43
- Banheiro Cenográfico dentro de um Guarita
- Como se hospedar e valores
- Porquê um ano de Selva de Pedra
- Para onde vão as plantas depois de um ano
- Workshops, Palestras e Aulas de Culinária
O Que é o Andar 43?
O Andar 43, é um antigo escritório de 70 metros quadrados que fica localizado no 43º andar do Mirante do Vale.
Também é o MEI do francês Charly Andral, artista e produtor cultural que reside a mais de três anos em São Paulo.
Imagine uma folha em branco, esperando ideias serem escritas, esse é o Andar 43, um espaço para quem gosta de construir castelinhos de areia nos oceanos de concreto.
Arquitetos, cenógrafos, ilustradores, artistas e sonhadores, são convidados a explorar e idealizar projetos de arte e eventos.
A intervenção Três Paus, Três Redes, o Fogo, de Thiago Benucci foi umas das instalações que passou na sala recentemente.
Contava com 3 redes, montadas em hastes de metal, com a proposta de um acampamento, recebia até três pessoas de forma gratuita para comtemplar a selva de pedra do topo do Mirante do Vale.
O Andar 43 é um espaço que se mantêm sem patrocínio e dinheiro público, porém conta com apoiadores entusiasmados pelos seus projetos.
A Selva que nos Escapa teve apoio de um financiamento virtual, em que os benfeitores receberam recompensas pelo apoio financeiro para ser usado durante um ano.
O financiamento bateu sua meta e aqui você confere a página da campanha.
O que é “A Selva que nos Escapa” ?
O que aconteceria se a natureza toma-se conta de um antigo escritório no centro de São Paulo? A mata nativa conseguiria sobreviver dentro de um caixa de concreto?
São essas perguntas que A Selva que nos Escapa faz e durante um ano vamos descobrir a resposta, enquanto acompanhamos o desenvolvimento quase 100 espécies da mata nativa crescendo no penúltimo andar do Mirante do Vale.
O Vale do Anhangabaú fica no epicentro de São Paulo, milhares de pessoas passam por ele e o Mirante do Vale é o gigante que tudo observa, mas poucos lembram que nesse vale corria um rio, cercado por uma floresta.
O preço pago para surgir a selva de pedra que representa São Paulo, esse amontoado de concreto que cresceu em total desordem, que pode ser opressor a primeira vista mas acolhedor para quem escolhe ver sua beleza, perdemos parte da nossa Mata Atlântica.
A Selva que nos Escapa traz uma reflexão, simbólica e até poética desse ecossistema que desde a colonização sofreu mais de 93% de desmatamento e atualmente é o segundo mais ameaçado do mundo.
No coração da cidade, no topo do seu arranha céu mais alto, um pedaço da mata atlântica surge, observando seu lugar perdido e nos fazendo refletir sobre sua preservação, enquanto nos presenteia com um respiro de ar fresco em tempos de pandemia.
O idealizador do projeto é o Chaley Andral, que junto com Reinaldo Apablaza, designer e permacultor chileno, responsável pelo paisagismo, percorreram viveiros na grande São Paulo em busca de espécies para compor A Selva que nos Escapa no Andar 43.
Manutenção da mata nativa em um bloco de concreto
A principal dúvida que eu tinha do projeto era como manter e cuidar de tantas espécies da Mata Atlântica em vasos em um ambiente interno.
Conversei com o Reinaldo Apablaza para tentar entender os cuidados e ele dividiu em quatro os principais desafios de cuidado das plantásticas no Andar 43 e explicou como é realizado.
- Irrigação: Decidir como borrifar as folhas das plantas, separando qual gosta mais de umidade, sendo necessário usar umidificadores para manter uma umidade relativa constante mais alta na sala.
- Ventilação: As janelas precisam ser abertas sempre que possível o ventiladores ligados com horário programados a timer, para que o ar circule e evite a proliferação de fungos.
- Poda: Retirada das folhas ou galhos secos sem ser drásticos, para não perder o efeito de floresta. O Reinaldo gosta de chamar esse processo de poda fina.
- Iluminação: É feita através de lâmpadas de crescimento para compensar a falta de iluminação direta do sol, que são ligadas por timer, mantendo o sistema automatizado e facilitando a manutenção.
No andar 43 também é encontrado terrários internos, que são totalmente fechados e não precisam de irrigação, de acordo com o Reinaldo quando é encontrado um bom local com iluminação, praticamente não necessita de manutenção.
Algumas espécies necessitam de maior atenção, por isso foi criado uma aérea cental, como se fosse uma ilha na floresta, onde foram agrupado plantas com folhagens grandes e finas que sofrem com a falta de umidade.
Com as plantas que necessitam de mais umidades reunidas e com a ajuda de umidificadores ele afirma que é possível manter espécies que nunca se veria em um ambiente fechado.
Algumas dessas espécies são o Filodendros de folhas gigantes como o Filodendros undulatum, a Calathea lutea, que á a maior das Calathea com quase 2 metros (ainda crescendo na sala) e o Cambuci, símbolo da cidade de São Paulo e que está em perigo de extinção.
Cada planta colocada em seu lugar favorito
Outra dúvida que eu fiquei era da disposição das plantas no Andar 43, pois cada espécie têm sua preferência quanto a luz e umidade.
O Reinaldo contou que o local que elas estão localizadas na sala, foi pensando principalmente em função da insolação e a quantidade de e sol direto que elas precisam para se desenvolver.
Foi um grande desafio, pois a sala possui janelas voltadas principalmente para a fase sul, com pouco sol direto entrando.
As plantas que que necessitam de mais sol, ficam até 1 metro das janelas, as de meia sombra até a metade sala e as de sombra ou que toleram mais ficam na parte interna da sala.
Como na parte interna da sala a luz é deficiente, existem lâmpadas de crescimento que compensa a falta de luz, elas são de cor rosa, que é a tonalidade que as plantas mais absorvem e traz também uma sensação eclética ao ambiente, principalmente a noite.
As que necessitam de mais umidade foram agrupadas e colocadas perto dos umidificadores.
Móveis garimpados no Mirante do Vale
A ideia de plantas tomando conta de um escritório antigo, ficou ainda mais temática com móveis garimpados do próprio Mirante do Vale.
O edifício conta com mais de 1000 salas e muitas estão sendo vendidas e desocupadas, o Charley conta que garimpou os móveis e objetos dessas salas que estavam sendo esvaziadas e que todos estavam sem uso.
Entre os móveis que se destacam estão as mesas de escritório, a poltrona próxima a janela, a mesa com cadeiras vintage e os armários de arquivos.
Os objetos que mais me chamaram a atenção foram as máquinas de escrever, um relógio de ponto e um binóculo antigo.
Recomendo conferir cada item curioso e antigo que se encontra nas estantes e espalhados pela sala.
Anhangá e a Fauna Perdida
Quem visitar ou se hospedar no Andar 43 para conferir A Selva que nos Escapa, vai reparar em alguns animais que estão espalhados pela sala.
Eles fazem parte da resistência artística do artista Ariel Spadari, que passou alguns dias no Andar 43 buscando uma fauna alternativa que viveria nesse escritório, espécies novas de um ambiente entre a cidade e selva.
A intervenção Anhangá e a Fauna Perdida traz um paralelo com uma lenda do Anhangá, um ser mitológico brasileiro protetor das matas e dos animais, que povoava o antigo Vale do Anhangabaú quando era uma floresta.
Ele assumiria a forma de um veado branco de olhos flamejantes, mas também poderia assumir a forma de outros animais e até humanos.
Eu conversei com o Ariel para saber mais dessas obras, ele me contou que algumas delas foram trazidas e outras foram feitas no local, trazendo referências a animais que poderia habitar o local e pistas do próprio Anhangá.
O Ariel postou esses dias que passou no Andar 43 realizando a residência e você pode conferir no perfil dele no Instagram (@arielspadari).
Não vou contar de todos os animais que encontrei na sala e entre as plantas e estantes, pois quero que você se surpreendam quando visitar.
Mas não posso deixar de falar da cabeça de tigre que fica em cima do banheiro cenográfico, bem no centro da sala observando com seus olhos de cor de rosa.
No alto do armário de arquivos um ninho de passarinho encara uma espécie de tubarão.
Um sagui vivendo em um pote de palmito, pode chocar alguns visitantes, mas achei umas das obras mais interessantes.
O Ariel Spadari, traz os animais como referências em suas obras, o tema da natureza é muito forte nas suas pesquisas, para conferir outros trabalhos dele, recomendo que acesse o seu site.
Experiência de Hospedagem no Andar 43
A primeira vez que eu vi no Airbnb o anúncio de hospedagem no Andar 43 eu fiquei mais do que animada em visitar para incluir no Hospedagem Sem Mesmice.
Porém assim que eu enviei mensagem para o Charley e ele informou que não era apenas uma hospedagem mas uma intervenção artística onde também era possível se hospedar, eu fiquei ainda mais inspirada em produzir conteúdo da experiência.
Eu li a apresentação do projeto, acompanhei as visitas e reportagens que foram realizada, fotos no Instagram e até já tinha feito algumas perguntas para o Charlery antes de visitar, mas nada me preparou para a imersão que passar uma noite proporcionou.
É poético, reflexivo e lúdico admirar uma selva de pedra cercado por quase 100 espécies da Mata Atlântica.
Comtemplar a vista da cidade se transformar em cada momento do dia no topo do prédio mais alto de São Paulo, é uma experiência única.
Apagar todas as luzes do Andar 43 durante a noite e ter apenas as plantas de moldura fazendo sombra nos janelões é tão relaxante, que você se sente até desacelerar.
Admirar o pôr do sol refletido nos janelões e o ceú repleto de cores do nascer do sol foi um dos meus momentos favoritos.
Curiosidades do Mirante do Vale
- Com seus 170 metros de altura, o Mirante do Vale é o prédio mais alto de São Paulo, porém o Platina 220 no bairro do Tatuapé vai ficar com esse posto, com 2 metros de diferença quando estiver concluído.
- O prédio foi projetado por Waldomiro Zarzur e Aron Kogan, porém Kogan faleceu antes do projeto sair do papel.
- O nome fantasia do Mirante do Vale é Palacío W. Zarzur, em homenagem a Waldomiro Zarzur, que manteve seu escritório no edifício até seu falecimento.
- O Mirante do Vale conta com 51 andares, 12 elevadores, 2 escadas rolantes, 1028 salas comercias e heliponto.
A proposta da intervenção é muito interativa, os móveis antigos pela sala transmite a sensação de um escritório que ficou parado no tempo mas sem deixar de ser charmoso.
Meu lado curioso e detalhista não podia deixar de conferir cada item expostos nas estantes e imaginar a história de cada um.
Eu não sou nenhuma grande conhecedora de plantas, são poucas espécies que eu consigo reconhecer mas não achei que isso foi algo que prejudicou minha experiência, até mesmo que muitas espécies estão identificadas.
A Selva que nos Escapa conversa em conjunto e não apenas com uma outra espécie, juntas elas transmitem essa sensação de refúgio de mata nativa.
Eu me senti uma visita em um local onde as plantas são as moradoras, a temática é que elas tomaram conta de um escritório, então o objetivo foi mais que atingido.
Não posso deixar de citar também a fauna que se destaca na sala, dormir de frente para uma cabeça de tigre te encarando e pássaros do lado da cama é no mínimo curioso e completa a experiência.
Experiência Fotográfica no Andar 43
Quem desejar viver uma experiência fotográfica diferente e com um vista panorâmica, não pode deixar de conhecer o Andar 43.
Tanto a experiência de fotografar a vista e a intervenção artística, como ser fotografado em um cenário tão exclusivo é muito interessante.
O local pode ser alugado inclusivo para ensaios fotográficos e são tantos ângulos criativos que a intervenção apresenta que vai ser difícil escolher a sua foto favorita.
Nem preciso disser que lotei meu cartão de memória da câmera com fotos, cada momento da dia é uma experiência diferente de luz, tanta na sala como na vista da janela.
Estrutura do Andar 43
Quem for se hospedar no Andar 43 para vivenciar a Selva que nos Escapa, vai encontrar um ótima estrutura.
A sala conta com uma confortável cama de casal com vista privilegiada para o Farol Santander e o Vale do Anhangabaú.
A cozinha é bem completa, com geladeira, fogão, forno, microondas e tudo que se precisa para preparar e servir refeições.
Diferentes do móveis antigos da sala, a cozinha se destaca pela bancada de inox e os eletrodomésticos modernos, mas mantêm seu lado vintage com o filtro de barro e as porcelanas para se servir.
O banheiro cenográfico têm uma uma ducha bem quentinha e as plantas também tomam conta do banheiro, a experiência de tomar banho com elas é muito diferente.
A sala não possui luz no teto mas têm iluminação estratégica para iluminar o ambiente com luminárias e abajures.
O escritório montado com vista para os janelões no topo do Mirante do Vale é um ótima aérea de trabalho para quem busca um local diferente para trabalhar.
Está disponível para venda, refrigerante, vinho e cerveja que ficam na geladeira, o pagamento é acertado por Pix.
É oferecido roupa de cama, toalhas e itens de limpeza. O wifi é rápido e funcionou muito bem durante a nossa estadia.
A fechadura é eletrônica com self-checking, a senha é passada no dia da entrada no Andar 43.
Banheiro Cenográfico dentro de um Guarita
O banheiro cenográfico merece um tópico só de dele, até mesmo porque a data da minha reserva foi alterada para conhecer o projeto.
Ele fica dentro de uma guarita que como não podia deixar de ser conta com plantas tanto na parte de fora como no interior, onde fica o chuveiro, a pia e vaso sanitário.
O projeto fico por conta do Rodrigo Calisto da Engenharia Artesanal, o Charley conta que a estrutura foi cortada e dividida em várias partes para ser possível entrar no elevador e passar pela porta.
Depois a estrutura foi toda remontada dentro do Andar 43, em um trabalho artesanal, feito com muita paixão e cuidado e o resultado ficou incrível.
Com a dificuldade de encontrar artesões que aceitam-se realizar o projeto eles mesmo realizaram toda a obra.
Como se hospedar e valores
A experiência de hospedagem está disponível para reserva no Airbnb.
Os valores são a partir de R$ 440 por diária e de média de R$ 100 de taxa de serviço e limpeza.
A reserva pode ser feita para até 2 adultos pelo Airnbn.
Clique aqui para efetuar a sua reserva
Para se hospedar no penúltimo andar do Mirante do Vale e viver uma experiência imersiva, esse valor é mais do que é um bom custo beneficio, é uma oportunidade única.
É possível reservar desde uma diária até estadias mais longas (confira a disponibilidade).
O check-in é realizado a partir das 17h e o check-out é até as 10h.
Não aceita reservas para animais de estimação e crianças e também não permite festas e eventos.
Conta com cancelamento gratuito com até 48 horas antes da reserva.
Dicas para visitar o Mirante do Vale
- O Mirante do Vale conta com 3 portarias (na Avenida Prestes Maia, Praça Pedro Lessa e na Rua Brigadeiro Tobias). Porém a única com funcionamento 24 horas é a da Praça Pedro Lessa.
- Não conta com estacionamento próprio mas do lado da portaria da Rua Brigadeiro Tobias têm um estacionamento 24 horas.
- A Estação de metrô mais próxima é a São Bento (Linha Azul), a saída mais próxima é a da Avenida Prestes Maia.
Porquê um ano de Selva de Pedra
A principio o projeto têm como proposta um ano de intervenção, pensei que esse tempo seria algo relacionado com as estações e o Reinaldo me confirmou.
No início iria durar quatro meses mas pensando em acompanhar as mudanças e crescimento das plantas, um ciclo solar inteiro com as quatro estações faria mais sentido.
Em um ano vai ser possível ver as plantas tomando conta do espaço, as trepadeiras crescendo e a mudança da sala com o tempo.
Eu perguntei para o Charley se intervenção teria possibilidade de durar mais um ano, ele disse que vão ver o que acontece com o projeto nesse tempo.
Porém aconselho a quem quiser conhecer e se hospedar aproveite esse ano para garantir a sua experiência.
Para onde vão as plantas depois de um ano
A Selva que nos Escapa busca semear as plantas através da cidade, para o Charley a intervenção é um paraíso aberto, que vai es espalhar e ser compartilhado quando finalizar seu capítulo no Andar 43.
No final da instalação, a ideia é replantar as plantas através da cidade, por meio de parceiros, associações de bairros, hortas urbanas e também presentear os vizinhos do Mirante do Vale com algumas delas.
Workshops, Palestras e Aulas de Culinária
Devido a pandemia alguns projetos ainda não foram iniciados, mas o Charley confirmou que ainda está no planos iniciar workshops, oficinas, palestras e eventos culinários, mas tudo depende de como a pandemia vai ficar nos próximos meses.
Não deixe de acompanhar o perfil do andar43.sp para conferir as novidades e saber como participar.
Essa matéria faz parte do Hospedagem Sem Mesmice, projeto voltado a descobrir e divulgar experiências únicas de hospedagens, que tenham bom custo benefício e mostrando ainda as histórias e quem está por trás desses projetos inspiradores.
Para conferir todos os posts no Instagram do projeto, confira a hastag #HospedagemSemMesmice.
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Menina, que lugar mais lindo!!! Seu blog sempre me faz vontade de ir a SP!
Queria que o meu apartamento fosse assim!
Olá Gisele, que legal que nossas dicas te deixam com vontade de conhecer mais São Paulo, indico se hospedar no Andar 43 se visitar a cidade, o Mirante do Vale fica bem perto do metrô.
Uma hospedagem realmente diferente, creio que o ambiente e a visão externa que se tem são um verdadeiro deleite para quem gosta de fotografar.
Olá Andrea a experiência fotográfica é incrível, adoramos cada momento do dia que fotografamos no Andar 43, se estiver procurando onde se hospedar no Mirante do Vale, super indico conhecer.
Nossa que lugar lindo 😀 é incrível eu simplesmente amei a vista do topo do Mirante do Vale. A natureza é linda e a vista maravilhosa.
Olá Joana, a vista do Andar 43 é perfeita e fica ainda mais linda com a experiência da mata atlântica traz no local.
Olá,
Parece ser uma daquelas experiências únicas que vamos vivenciar. Fiquei completamente apaixonada pelo local e também pela iniciativa que trouxeram, pois ter esse pedaço da natureza no meio da cidade é tudo de bom. Fiquei querendo muito me hospedar, e suas fotos ficaram belíssimas. Arrasou demais!
Beijos!
Olá Alice, adoro ler seus comentários, você sempre absorve tudo que eu quero passar com o post e a iniciativa do Andar 43 de trazer um pedaço da Mata Atlântica para o Mirante do Vale é realmente apaixonante e a experiência é única.
Coisa mais linda esse lugar, fiquei encantada. Natureza dar sempre um ar belo ao lugar. Amei esse post e gostaria de conhecer com certeza.
Olá Nique, a natureza transfora totalmente o Andar 43, eu super indico a hospedagem.
Que lugar lindo, parece ser muito aconchegante. E você parece ter se divertido muito, adorei seu post!!!!
Olá Leticia, foi uma experiência muito divertida, contemplativa e reflexiva. Adorei cada momento que passamos no Andar 43 interagindo com com A Selva que nos Escapa.
Oie minha linda! Que lugar sensacional! Realmente é uma hospedagem totalmente fora da mesmice e repleta de poesia e intervenção artística. Eu fiquei apaixonada pelo projeto. Quero visitar.
Beijos,
Paloma Viricio🍃💫
Olá Paloma, eu super recomendo que você visite ou se hospede no Andar 43 pra conhecer A Selva que nos Escapa e de brinde ainda pode aproveitar a vista deslumbrante do penúltimo andar do Mirante do Vale.
Nossa! Fiquei encantada com essa experiência e de verdade fiquei com vontade de conhecer, me parece super interessante e único.
Como sempre os posts super ricos e completos, amei!
Olá Juliana, a experiência é mesmo encantadora, super recomendo conhecer o Andar 43 e conferir “A Selva que nos Escapa”.
Existem edifícios que inspiram planejadores urbanos em todo o mundo. Entre eles estão os arranha-céus “Torre” que juntos formam o belo conjunto de espécies de plantas e árvores, em edifícios, é tão lindo, adorei suas fotos, todas muito lindas!
Obrigada Lenny e concordo com você alguns prédios são verdadeiras inspirações arquitetônicas. O Mirante do Vale é um prédio que é um ícone pra São Paulo e a oportunidade de desfrutar a vista dentro de uma intervenção artística é uma experiência única.
Lindo o lugar, está rodeado pela natureza é muito bom, incrível esse lugar, deve ter sido uma experiência maravilhosa, gostei muito de conhecer o lugar bjs.
Olá Lucimar, a experiência de se hospedar na Selva Que nos Escapa no Andar 43 foi uma experiência maravilhosa.